terça-feira, 23 de julho de 2013

Oficinas Olhar digital I e II serão ofertadas em agosto pela Associação Fotoativa



Estão abertas as inscrições às duas oficinas que serão ofertadas pela Associação Fotoativa no mês de agosto.
Valério Silveira ministrará "Olhar Digital I" e “Olhar Digital II”, destinadas tanto a públicos iniciantes quanto aos que já tenham noções básicas de fotografia, respectivamente.
Para se inscrever, sob o investimento de R$ 320 para cada uma, os interessados devem procurar a sede da Associação, localizada na Praça das Mercês, número 19, no bairro da Campina. O horário de funcionamento da secretaria é das 14h às 20h nos dias de semana e, aos sábados, das 09h às 13h. Contatos podem ser feitos pelo número (91) 3225-2754 ou email a.fotoativa@gmail.com.


Olhar Digital I – Com carga horária total de 40h, será realizada aos sábados, das 9h às 12h, no período de 10 de agosto a 12 de outubro, no Fórum Landi.
A oficina é destinada a jovens e adultos iniciantes em fotografia digital, com o objetivo de facilitar o reconhecimento e utilização dos modos de operação e dos recursos de câmeras fotográficas digitais, assim como apresentar noções sobre composição e tratamento de imagens.
Para as aulas, o participante deve levar a própria câmera fotográfica digital, que deve ser dotada de modo manual.

Olhar Digital II – Também possui carga horária de 40 horas, mas está prevista para as terças e quintas, 19h às 21h30m, no período de 13 de agosto a 19 de setembro, no Fórum Landi.
Voltada a pessoas que já conheçam fotografia básica, a oficina deve aperfeiçoar a prática da composição fotográfica com base no apuro da percepção visual e na interpretação da luz como elemento vital para a construção da imagem, além de introduzir noções sobre a articulação de temas e apresentação da imagem.

 
Para escolher qual oficina combina mais com o seu perfil, confira aqui.

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Associação Fotoativa
Tel XX 91 3225-2754
Utilidade Pública Municipal e Estadual

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sindicato dos Jornalistas do Pará defende profissionais injustiçados

Contra fatos não há argumentos

 
O Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor-PA) tem por missão defender os jornalistas e o bom jornalismo, sem se aliar a partidos ou a empresas de comunicação. Primando pela isenção, a atual diretoria foi para as ruas lutar pelos direitos da classe, como na defesa intransigente do jornalista Lúcio Flávio Pinto, quando foi condenado a indenizar o dono da CR Almeida, Carlos Almeida.
O Sinjor-PA fez ato público na Praça da República para a coleta de assinaturas num abaixo-assinado em apoio a Lúcio. Também foi um dos protagonistas da campanha para a arrecadação de recursos que auxiliaram o pagamento da indenização, assim como contribuiu com valores próprios à campanha. O Sinjor enviou ofício ao juiz que condenou Lúcio, criticando a censura imposta ao jornalista, assim como pediu o acompanhamento do caso ao Ministério Público Federal e Estadual e à Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB-PA). Ainda, o Sinjor promoveu debate e emitiu nota contundente em defesa desse profissional, que foi publicada nos veículos de comunicação.
Outro exemplo de combate à censura foi o ato público em defesa da jornalista Franssinete Florenzano, que o Sinjor realizou em frente à Câmara Municipal de Belém. Assim como emitiu nota em apoio à mesma jornalista contra a ofensa proferida pelo secretário estadual de Comunicação (Secom), Ney Messias Júnior, nas redes sociais, e cobrou providências do governador do Estado. Essa é a clara demonstração de que a diretoria não se omite e nem se intimida na defesa da categoria. Inclusive, exigiu do governo do Estado e da Secretaria de Segurança Pública (Segup) a proteção efetiva de jornalistas ameaçados na capital e no interior do Estado.
Ainda em relação ao governo, a Secom foi alvo de interseção do Sinjor-PA no caso da jornalista Waleiska Fernandes, que estava grávida, mas foi demitida sem justa causa da Cosanpa. Assim como de outra jornalista gestante, Bettina Florenzano, que foi alvo de retaliação pela Fundação Nazaré. Esses e outros casos, especialmente de assédio moral, foram tratados com discrição, em respeito à vontade das vítimas.
O Sindicato foi para as ruas manifestar-se contra a demissão coletiva nas Organizações Romulo Maiorana, cobrar o cumprimento de leis trabalhistas, a valorização da categoria e o fim da violência física e moral contra os profissionais na cobertura dos recentes protestos que ganham as ruas do Brasil. O Sinjor sempre se manifesta sobre todas as denúncias de violação de direitos e desrespeito aos jornalistas, que chegam ao conhecimento da entidade, exceto se essa não for a vontade expressa pelas vítimas.
Na mais recente polêmica de uso indevido do nome de repórter em matéria que teve alterado o conteúdo sobre mazelas na saúde no Estado, o Sinjor defendeu a profissional e esteve ao lado dela, inclusive, respeitando o pedido para não ter o nome citado em nota. O sindicato ofereceu apoio jurídico à jornalista, demitida da organização Pará 2000, prestadora de serviço do Estado. Reafirmamos, de público, o que já havia sido manifestado diretamente à profissional: o Sinjor lamenta profundamente, que ela tenha sido mais uma vítima da guerra de interesses, que manipula a informação, prejudica o exercício do bom jornalismo e vai de encontro aos anseios da sociedade.
SINDICATO DOS JORNALISTAS DO PARÁ – SINJOR-PA
Marilia Pinto
Secretária Sinjor/PA

domingo, 14 de julho de 2013

TURISMO - Mazagão da África para a Amazônia

As Festividades de são Tiago atraem milhares de pessoas para o distrito de Mazagão Velho


Foto Paulo Gil
A representação da batalha entre Mouros e Cristãos é o ponto culminante dos festejos.

Com população originariamente descendente da África e de Portugal Mazagão é uma das, senão, a mais importante cidade no contexto histórico do estado do Amapá. A poucos quilômetros de Macapá aproximadamente 35km, a paisagem atrai os amantes da natureza e as águas dos rios que cortam o município atraem para um banho refrescante ao som dos pássaros que povoam as matas.

 Imagem de São Tiago venerada pela comunidade católica de Mazagão.

Como chegar
Para se chegar à Mazagão, sede do município e demais distritos, Mazagão velho, Carvão e Maracá partem vans e micro ônibus do centro de Macapá com preços a partir de seis reais. As viagens duram em torno de 45 minutos.

Onde ficar
Hotel São Tiago (96) 3271-1150 com diárias individuais a partir de 50 reais, incluindo café da manhã. No distrito de Mazagão Velho também há pousadas, área de acampamento e residências familiares que hospedam os visitantes para as festividades ao custo de 20 a 70 reais por pessoa.

                         Foto Paulo Gil
 O banho nas águas do rio Mutuacá para refrescar no calor amazônico

 

Tecnologia

VI CONSEGI




De 13 a 15 de Agosto de 2013 na Escola de Administração Fazendária – ESAF, em Brasília – DF o VI Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico, evento estratégico no estímulo ao debate de temas da política e gestão de tecnologias em Software Livre, permeado pelos conceitos de promoção da cidadania, interoperabilidade dos sistemas de governo, compartilhamento do conhecimento e adoção de normas e padrões.

Portabilidade, Colaboração e Integração
O tema deste ano é Portabilidade, Colaboração e Integração. Estes assuntos trazem o que há de mais importante na realização do Congresso, cujo principal objetivo é o da promoção do debates sobre políticas de software livre e gestão de tecnologias para o desenvolvimento de sistemas, permeados pelos conceitos de promoção da cidadania, interoperabilidade de sistemas de governo e compartilhamento do conhecimento.
Desde 2012, o Consegi trouxe a preocupação da ampliação dos serviços de governo eletrônico para os usuários de dispositivos móveis, grupo de pessoas crescente no país e no mundo. A questão da portabilidade discute justamente a necessidade das aplicações de governo voltadas ao cidadão poderem ser facilmente utilizadas em diferentes plataformas: computadores, notebooks, tablets, smarthphones e outros.
Nesta edição, serão realizados diversos encontros paralelos, entre eles:
  • O primeiro encontro do Libre Office fora da Alemanha;
  • Festival de instalação de Software livre (Flisol);
  • Encontro de empresas de TI com o Sebrae;
  • Encontro da comunidade Expresso;
  • Encontro com a comunidade Demoiselle.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Dilma atende ao apelo da sociedade e veta parte do ato médico.


Vetos ao Ato Médico são vitória do SUS e da população, avaliam profissionais de saúde

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom /ABr

 Ato Médico: Dilma veta item que permitia somente a médicos aplicar injeções

11/07/2013 - 16h54



Aline Leal Repórter da Agência Brasil

Brasília – Profissionais de saúde não médicos avaliam como uma vitória o veto parcial da presidenta Dilma Rousseff ao sancionar a lei que regulamenta o exercício da medicina, conhecida como Ato Médico.
Um dos trechos vetados foi o Inciso 1 do Artigo 4º que estabelecia ser privativo aos médicos o diagnóstico e a prescrição terapêutica (tratamento) de doenças. Ao justificar o veto, a Presidência da República alegou que a medida iria afetar programas da rede pública de saúde, que funcionam com atuação de diversos profissionais de saúde. O inciso motivou protestos de diversas categorias, como fisioterapeutas, enfermeiros e psicólogos.
A aprovação deste dispositivo traria restrições ao trabalho de outros profissionais de saúde. Hoje, por exemplo, pacientes com doenças como malária, tuberculose e dengue são diagnosticadas ou iniciam o tratamento com profissionais de enfermagem e têm acompanhamento por equipes compostas por médicos”, explica o governo, em nota.
Para a presidenta do Conselho Federal de Enfermagem, Márcia Krempel, quem ganha com o veto é a população e o Sistema Único de Saúde (SUS). “Com o veto, o SUS vai continuar funcionando de uma forma não hierarquizada, todos os profissionais tendo o mesmo peso e o mesmo valor”, disse.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) também comemorou a decisão do governo. De acordo com o conselho, se o trecho fosse sancionado, os psicólogos "não poderiam mais diagnosticar transtornos mentais". "Assim, o CFP apoia a decisão da presidente Dilma que, em seu veto, defendeu o Sistema Único de Saúde e a atuação integrada dos profissionais da área. A presidente ressaltou que a sanção do texto 'poderia comprometer as políticas públicas da área de saúde, além de introduzir elevado risco de judicialização da matéria'", diz nota do conselho.
A presidenta Dilma Rousseff vetou ainda dispositivos que impediam a atuação dos demais profissionais na indicação de órteses e próteses, inclusive oftalmológicas, uma das principais reivindicações dos optometristas, que atuam nos cuidados da visão e podem prescrever o uso de óculos. De acordo com a categoria, caso o Ato Médico fosse sancionado integralmente, a profissão seria extinta, mesmo com curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação.
Agora, os vetos presidenciais serão apreciados pelo Congresso Nacional, que pode derrubá-los se entender necessário. “Vamos ficar vigilantes e manter a categoria mobilizada para que o veto seja mantido”, disse Márcia Krempel.


Edição: Carolina Pimentel
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terça-feira, 9 de julho de 2013

Conselho Nacional de Saúde pede que Dilma vete o Ato Médico







Brasília - A presidenta do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Maria do Socorro de Souza, pediu ontem (8/07/2013) para a presidenta Dilma Rousseff vetar o Projeto de Lei 268/02, que regulamenta a profissão de médico, o chamado “Ato Médico”. O prazo para sanção presidencial termina na próxima sexta-feira (12).
Quero aqui manifestar nossa posição contrária ao Ato Médico”, disse Maria do Socorro, seguida por um coro de “'Veta, Dilma”. Segundo ela, profissionais como enfermeiros, psicólogos e nutricionistas também precisam ser valorizados, principalmente os que estão na atenção à saúde básica.
A presidenta do CNS elogiou a inciativa do governo de ampliar o tempo dos cursos de medicina de seis para oito anos para que os estudantes atuem no Sistema Único de Saúde (SUS) antes da formatura e disse que a medida é uma forma de dar retorno à sociedade.
A sociedade espera que a corporação médica assuma um compromisso com a saúde pública brasileira. Não podemos admitir que o investimento de R$ 800 mil para formar um estudante de medicina ou R$ 600 mil para formar um odontólogo em universidade pública não se reverta como uma contribuição social”, disse. "A medida vem em sintonia não só com o clamor da rua, mas está em consonância com as conferências de saúde e com as demandas dos movimentos sociais", acrescentou.
Maria do Socorro também defendeu o aumento dos investimentos em saúde, que, segundo ela, não foram recuperados desde o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Perdemos um valor significativo e cabe à sociedade fazer um debate sobre as fontes necessárias para recompor esse investimento", avaliou. "A medida vem em sintonia não só com o clamor da rua, mas está em consonância com as conferências de saúde e com as demandas dos movimentos sociais", acrescentou.


Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Edição: Aécio Amado 08/07/2013 - 17h22
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